quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Grupo de Estudo e Pesquisa - Direitos Humanos DRE Itaquera

Educadores do Município de São Paulo investem na Educação em Direitos Humanos e realizam visita ao Memorial da Resistência de São Pulo.    

Entre os grupos de trabalho e pesquisas promovidos pela DRE Itaquera (Diretoria Regional de Educação) está o GTP dos Direitos Humanos. O grupo organizado pelo professor Eduardo Souza do DIPED (Divisão Pedagógica) é formado por educadores da rede Municipal de educação de São Paulo, interessados em dividir saberes e contribuir para os estudos sobre Educação em Direitos humanos e as questões que o cercam.

Desde 2015 dois GTs se reúnem em turnos de manhã e tarde uma vez por mês, são cerca de quarenta participantes que ocupam as vagas do GTP Educação em Direitos Humanos oferecidas para educadores de CEI, EMEI e EMEF, que conta com a representação de educadores (as) de cada Unidade Escolar da DRE Itaquera.  

Durante os debates, os educadores foram apresentados á materiais diversos, o objetivo era  gerar reflexões e discussões, seja diante do machismo, racismo, discriminação, ou qualquer violação dos direitos humanos. Entre os materiais para estudo foram utilizados livros, vídeos, palestras, além de relatos e troca de experiências dos participantes.  

Entre as propostas de pesquisas realizadas pelo grupo, foi sair da sala do CEFOR (Centro de Formação), a turma orientada pelo professor Eduardo aceitou participar de uma visita guiada ao Memorial da Resistência de São Paulo, que fica no Largo General Osório, 66 - Santa Ifigênia, e é um importante símbolo cultual, histórico e espaço de memória de resistência à ditadura militar.  



 Apresentação da turma, chegada ao Memorial. 
Cela restaurada do DEOPS 

Sobre a Visita 

 O Memorial da Resistência divide espaço com exposições de Arte no prédio da Estação Pinacoteca, e programação do Memorial da Resistência que é dividida em quatro eixos temáticos durante a visita guiada. As visitas das turmas aconteceram em dias diferentes, um grupo realizou no dia 19 de Setembro e a outra 21 de setembro. O primeiro eixo apresentado foi a partir da história do local, “O edifício e suas memórias”o prédio em si é parte da memória, e trata-se de um armazém da antiga estrada de ferro de Sorocabana, o local foi adaptado para se tornar a delegacia do DEOPS/SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social).  

O segundo eixo é o “Controle, repressão e resistência”, nesta fase as orientadoras do espaço falaram sobre o controle social exercido no período de repressão, e como ele acontecia. O período descrito está entre a data da Proclamação da República, em 1889, ao ano de 2008, e foram apresentados através de relatos e documentos oficiais. 

Acomodados dentro de uma das celas do antigo DEOPS (Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo), o terceiro eixo é “A construção da memória”, a cela restaurada é a tentativa de reproduzir a dimensão e sensação de estar “preso”. As portas e janelas são originais, e sem nenhuma mudança estrutural no tamanho do ambiente, inclusive no banheiro e lavatório. Nesta fase da visita o cotidiano dos prisioneiros é o tema, e as questões giram em torno de como eram acomodados, e como funcionavam as dependências, tempo de estadia, entre outras ações relacionadas, seja burocrática ou não.

Após muitos questionamentos a visita se estendeu por outras celas, em cada uma delas acontece uma apresentação diferente a respeito do tema. As paredes são riscadas e reconstituem pensamentos e a passagem dos prisioneiros que passaram por lá, desde ideais à comportamentos que são retratados por frases e nomes fixados nas paredes.  Em outra, uma instalação faz alusão ao numero de mortos oficiais durante o período da ditadura, as máscaras de papéis grudadas na parede representam uma parte de pessoas mortas, e pessoas desaparecidas. É também exibido um curta metragem com base em noticias de pessoas que passaram pela DEOPS neste período.  

 Da carceragem ao Centro de Referência: Nesta fase a visita ofereceu informações quanto ao uso do banco de dado referencial, destacando-se o Banco de Dados do PROIN – Projeto Integrado de Pesquisa desenvolvido pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo e a Universidade de São Paulo. Documentos que ficam disponíveis a população para consulta de materiais, além de objetos e documentos provenientes de dossiês e prontuários produzidos pelo DEOPS/SP, sob a guarda do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Algumas consultas podem ser feitas no próprio Memorial através de imagens, ou documentos em exposição. 




 Cela restaurada do DEOPS 


 Maquete do prédio.
Sala de amostra de filmes e palestras Memorial da Resistência.   
 Antigo corredor de passagem dos presos.





A visita foi finalizada com a apresentação de um documentário sobre o período da ditadura militar, e contextualização atual sobre o espaço diante do conteúdo apresentado, além do movimento politico para que fosse possível a sua criação a partir da Comissão Nacional da Verdade, e o empenho para acertar esta divida social com os brasileiros. 


A visita ao Memorial da Verdade promoveu uma reflexão sobre as violações dos Direitos Humanos pela Ditadura Civil-Militar, suas continuidades no seio da sociedade brasileira e sobre a importância de uma formação humanística, e dos valores democráticos que a sociedade brasileira deve perseguir para consolidá-los e para que “Não se Repita”. #

  







terça-feira, 4 de outubro de 2016

EMEF Eduardo Prado - Vai ter feminismo na escola SIM!

Supostamente na idade de “aceitar” o mundo está e pouco dizer ou interferir, adolescentes usam o espaço escolar para além do raso significado determinado como um local de conteúdos a aprender. O espaço social e de educação formal é também usado como um ambiente de troca, de compreensão e de transformação social dentro e fora da escola.

Estas são as pessoas que também cuidarão deste planeta. Nada está perdido!

O grupo de estudantes da EMEF Eduardo Prado inicialmente poderia ser chamado de Grêmio. Seria normal dizer que jovens da escola que participam das atividades do conselho, opinam quanto as prioridades da escola, e representam as vontades dos seus colegas, seja denominado grêmio estudantil. No entanto, o grupo de predominância feminina dessa unidade escolar, se autointitula um grupo feminista, não foram escolhidas através de votos, mas se sentiram eleitas por necessidades maiores e de percepção geral. Além de praticar as atividades que também poderiam ser de responsabilidade de um grêmio estudantil, enfatizam a luta por igualdade entre os gêneros, e problematizam questões essenciais para que a convivência escolar aconteça de forma saudável.

O grupo principal é formado por cerca de trinta meninas, este é um numero expressivo diante da propriedade e do compromisso com que a turma trabalha as questões. A autonomia é visível desde a construção do grupo em divisões de tarefas e determinações gerais, até a fala de cada uma. É claro que existe a colaboração de um “adulto”, a presença e apoio do corpo docente é essencial quando falamos de espaços escolares. Neste caso, o professor Eduardo  Kawamura de língua portuguesa é o mediador e apoiador do projeto que carrega o nome MOVIFEMI, Movimento Feminista na Escola. 

Entre as motivações para a criação do grupo estão algumas situações incomodas, e que muitas delas notaram parecer irreversíveis, e dignas de intervenções. Segundo conta uma das meninas, a primeira batalha vencida foi o uso da calça legging durante a educação física. Embora pareça algo banal ou simples de resolver, a ideia de que elas não deveriam usar a peça para não gerar “desconforto” para os meninos era, no mínimo, ridícula e sem cabimento. Não existia desrespeito em usar uma roupa que facilita as atividades físicas, existe desrespeito quando não se pode fazer isso por que as outras pessoas não aprenderam a ter limites diante do corpo do outro. Naquele instante foi percebida uma troca de valores, antes não notada, e a partir daquilo nascia um grupo que se incomodaria com outras atitudes semelhantes.

Conversando com as meninas nota-se a liderança natural que elas possuem sobre as ideias e conceitos feministas, mas não apenas isso, também fica claro a preocupação com as minorias diante de qualquer natureza como racismo, homofobia, xenofobia, entre outras questões preconceituosas. A partir deste viés, o grupo se mostra eclético em personalidades, o que garante abordagens diferentes respeitando a personalidade de cada garota, e levando em consideração como cada pessoa se enxerga e encara a própria sexualidade.

Os assuntos discutidos pelo grupo são diversos, vão desde falta de produtos específicos para as meninas como absorventes, passando por roupas, comportamento e condutas machistas em geral. O ideal é que seja algo do cotidiano, acontecendo e atrapalhando de algum modo a  vida ou a liberdade delas, seja no espaço escolar, na internet, televisão, ou na rua, o importante é se incomodar com isso, e buscar soluções.

As duvidas são consideradas algo natural e enriquecedor no grupo, esta é outra característica forte nas meninas do MOVIFEMI, varias questões são levantadas pelas colegas e problematizadas primeiramente entre o grupo, e muitas vezes compartilhadas em sala de aula. O importante é não deixar dúvidas, buscar fontes de pesquisas, e neste momento, mais uma vez o professor é um aliado e contribuinte.


Cartaz de intervenção escolar 

A organização é outro componente que acrescenta qualidade, o grupo MOVIFEMI se divide para falar com as turmas, a liderança é algo distante, pois o grupo se transparece em respeito mutuo de ideias e conceitos. Uma das integrantes é presidente do conselho da escola, e a sua fala transborda segurança quanto aos próprios direitos. A mesma percepção se espalha pelas outras integrantes, umas mais tímidas, outras mais falantes, mas todas em prol do mesmo objetivo.
As atividades não param em discursos ou reuniões no conselho da escola, as meninas criam cartazes sobre o tema, poesias, textos, entre outros, além de participarem das redes sociais  também fazem intercambio em outras Unidades Escolares, afinal o assunto não é novidade e esta a cada dia mais em alta. Produziram um manifesto (que estará disponível no final da matéria), assim como os endereços eletrônicos.
As meninas Beatriz Cavalcanti, Beatriz dos Santos, Brenda, Bruna, Gabrielly, Giovanna, Isabela, Larissa, Marcela, Mayza, Renata, Poliana, e Thais, Junto ao professor Eduardo estiveram durante o nosso bate papo que não apenas rendeu esta matéria, mas também uma gigantesca troca de conhecimento. O grupo não se encerra entre elas, existem outras pessoas da escola e de períodos diferentes que também são engajadas, e que se reúnem diante de qualquer necessidade, inclusive com a participação de meninos (mesmo em minoria), a voz e ouvido dos meninos é também considerado importante para melhores resultados.

Diante de atitudes como a do MOVIFEMI fica mais perto do real acreditar na mudança das pessoas e nas melhorias da humanidade, toda força coletiva possui melhores resultados, e tudo aquilo que é feito com qualidade e compromisso alcança os seus objetivos. Muitas meninas estão no seu ultimo ano na EMEF Eduardo Prado, mas já se preocupam com a continuação do MOVIFEMI portas adentro da escola, pois já sabem das dificuldades de se manter conquistas diante de uma verdade cultural diferente, a luta acontece todos os dias para alcançar e manter direitos.

Esta claro que a escola não é apenas um espaço de conteúdos, mas de grandes aprendizados sociais, está nela a base de qualquer construção social, é dentro dos muros das escolas que aquilo que conhecemos fora se inicia. Que a semente da igualdade se espalhe, a cada dia é preciso maior consciência diante dessa realidade. 

Texto: Grazy Nazario.
MTB. 74588/SP

Manifesto

Manifesto em defesa de uma escola sem preconceito e discriminação

Mediante reunião realizada no inicio de abril de 2015 com pauta relacionada a situações de preconceitos, observados tanto dentro quanto fora da escola, verificou-se a necessidade de construir espaços de debates, formação e organização de combate aos diferentes preconceitos e discriminações decorrentes em nossa sociedade.
1 – Não tolerar nenhum tipo de opressão relacionada a discriminações raciais, homofóbicas e machistas no interior da escola. Com orientações especificas de como atuar em situações do tipo.
2- Estabelecer um coletivo de formação permanente visando conscientizar o coletivo da escola com o objetivo de superar as situações de discriminação.
3 – Encaminhar debates para que esta pauta integre todos os documentos oficiais da escola: Projeto Político Pedagógico e Regras de Convivência.

São Paulo, 28 de Maio de 2015.




*A unidade escolar EMEF Eduardo Prado é uma escola Municipal de São Paulo, pertence ao colegiado da Diretoria Regional de Educação Itaquera. Agradecimentos ao Diretor da Escola Sidney Aparecido da Silva, e ao Professor Eduardo Kawamura que gentilmente cederam o espaço e nos convidaram a conhecer o grupo, e também as meninas que contribuíram com seus relatos.




quinta-feira, 7 de julho de 2016

Blog DRE Itaquera - Informativo


O Blog DRE Itaquera Interativa é um espaço de divulgação de trabalhos artísticos e culturais produzidos por educadores da rede Municipal de Educação de São Paulo. A ideia é divulgar, expandir e reconhecer produções dessa diretoria, além de trocar informações entre as pessoas que já possuem obras, e incentivar aqueles que ainda não tiveram coragem de expressar a sua arte.

O espaço pode ser preenchido com produções de diversas linguagens, fotografias, textos, crônica, conto ou poesia. Também vale artes plásticas, esculturas, publicações literárias e manifestações artísticas que o educador julgue pertinente a divulgação e apreciação.

Inicialmente foram postados trabalhos de alguns escritores que tiveram obras lançadas, com direito a sinopse e release de seus autores e autoras, mas o espaço também foi criado para lançamento de futuros trabalhos. Assim toda a rede saberá o que seus educadores estão produzindo, e poderão prestigiar e colaborar formando uma rede de divulgação.

Para fazer parte do blog DRE Itaquera Interativa basta nos enviar o material digital da  produção artística para o e-mail: dreitaquerainterativa@gmail.com. A administração dos trabalhos será executada pelo setor de comunicação, e compartilhada em todas as plataformas digitais da DRE Itaquera.

Ao enviar o seu material não se esqueça de informar a unidade escolar ou o setor educacional em que você atua ou atuou, também a descrição de seu trabalho, e se for o caso, locais de venda do produto, se julgar interessante divulgue os seus contatos artísticos como blogs pessoais ou sites.

A arte é transformadora demais para ficar engavetada. Participe!




Texto: Grazy Nazario.
            MTB. 74588/SP

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Lançamento da Revista - Encontros e Conversas Autoria

Acompanhe o conteúdo da revista Encontros e Conversas 2ª Edição.
Tema: Autoria 

A revista Encontros e Conversas Autoria, foi composta a partir da contribuição de professores e coordenadores da Rede Municipal de Educação, e consiste em poesias, relatos e artigos referente a sua vivência escolar e percepções a partir da educação. 

Leia e comente. Participe! 



quarta-feira, 29 de junho de 2016

Divulgando a Obra - Carolina

Autora: Sirlene Barbosa



Sobre a Obra

Carolina Maria de Jesus foi um dos grandes fenômenos literários do Brasil nos anos 1960. Seu livro de estreia, Quarto de Despejo, ficou no topo da lista de mais vendidos e foi publicado em mais de 13 países. Negra, pobre, moradora da favela do Canindé, zona norte de São Paulo, e mãe de três, Carolina narrava no livro seu cotidiano na favela. Foi descoberta pelo jornalista Audálio Dantas, que a ajudou a publicar o trabalho. A história de luta, fama e declínio de umas das mais marcantes vozes femininas da literatura brasileira está em Carolina, biografia em quadrinhos de João Pinheiro e Sirlene Barbosa. O livro narra sua infância pobre em Minas Gerais, sua vida sofrida em São Paulo, a fama, as ilusões, as decepções e o esquecimento.


Sobre a Autora 

Sirlene Barbosa
Doutoranda em Educação: psicologia da educação (PUC-SP)
Bolsista da Capes
Professora de língua portuguesa e revisora de texto

Divulgando Obra - Entre Versos e Controversos "O canto de Itaquera" vol. II

Autor: Organizador Daniel Carvalho


Sobre a Obra: 

Entre Versos e Controversos trata-se da reconstrução do espaço como lugar do "eu"e da reconstrução do "eu" como um lugar no espaço. E este lugar é do outro, que nos olha e nos calcula, que nos valida ou invalida e nos encaixa no nosso devido lugar.
Mas que lugar é esse? Se é meu por que não sou eu o seu dono? Parece que nascer pobre é como ser um condenado a não ser dono nem de si mesmo. Quando é que vamos perceber que há mais riqueza no menino que, mesmo pobre, esta pleno de poesia, repleto de amor, transbordando de si mesmo por todos os lados do que no outro, que brinca de rei, que só olha pra fora e que não conhece seus próprios varais?

Este é um livro de reconstruções... e poesia nada mais é do que a vida eterna e constante reconstrução.

Sobre o autor  

Daniel carvalho é organizador e um dos autores do livro Entre Versos e Controversos vol. II. 
Formado em letras , atualmente é professor na EMEF Aurélio Arrobas Martins, e mestrando na Universidade de São Paulo (USP).  A sua trajetória artística transita entre as diversas linguagens da arte, além de músico é poeta e escritor. 

Divulgando Obra - Conselheiros e Conselheiras de Escola em Formação - Aprendendo e ensinando participação.


Autora: Cileda dos Santos Sant'Anna Perrella.


Obra: Conselheiros e Conselheiras de Escola em Formação - Aprendendo e ensinando participação.

Esse é o movimento, a dinâmica de sujeitos em processos participativos. E por que não dizer formativos? Qual a formação necessária para governados atuarem na perspectiva de serem governantes? Como se desenvolve essa formação? A escola tem dado conta desse tipo de formação?
O conselho de escola, como espaço democrático de participação, de tomada de decisão, também pode se revelar como espaço de formação? A esse respeito, o que os conselheiros da escola tê, a dizer ao poder público? Pautados pela luta por direitos, conselheiros e conselheiras de escola revelam as relações que estabelecem com a escola no processo de sua democratização. A obra é indicada para interessados na educação em seu sentido amplo, em processos democráticos de participação, gestão democrática, pesquisadores, elaboradores de políticas educativas, educadores e formadores que atuam no campo da educação não formal popular e também no campo formal, além de conselheiros interessados em avançar no processo de democratização da gestão da escola e, quiçá, da sociedade.



Sobre a Autora

Cileda dos Santos Sant'Anna Perrella fez mestrado e doutorado em Educação da Universidade de São Paulo, nas áreas de Estado, Sociedade e Educação. É integrante do grupo de estudos e pesquisas em Administração Escolar (GEPAE), coordenado pelo professor doutor Vitor Henrique Paro, na FEUSP. Desenvolve ações de ações de assessoramento técnico, pesquisa e formação.

Divulgação de Obra - A lenda das Borboletas / A Árvore Desprezada

Autora: Maria da Conceição Nunes





Sobre a Obra

A Lenda das Borboletas

Nessa lenda, que ressalta a importância do exemplo que os adultos dão para as crianças, que fala de amizade e acolhimento sem olhar as aparências e diferenças, uma bruxinha cheia de maldade, acostumada a destruir a natureza, transforma-se pela amizade e pelo acolhimento livre de preconceitos e passa a ser, ela mesma, uma defensora da natureza. 

Obra 2: A árvore desprezada 

Esta é  uma fábula com foco no publico infanto juvenil, escrita em forma de poema que fala sobre valos das palavras e atitudes e como elas podem machucar e isolar as pessoas. Nela uma árvores é desprezada por ser diferente das outras árvores de um belo jardim. O preconceito e o pré-julgamento está presente trazendo amargura sem dar chances a explicações. Numa situação clara de bullying palavras e atitudes ferem, isolam, magoam. O texto retrata bem como é importante, nos relacionamentos, olharmos além das aparências. 

Sobre a autora

Professora da rede Municipal de Educação de São Paulo, 
Pós graduada em Psicopedagogia - FATECE